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03/11/2013

GRANDE FESTIVAL DIWALI!



Hoje comemora o maior festival da Índia o Diwali, o dia da luz, que desperta a mente para ver e enxergar a luz do todo na parte e, e da parte no todo... Ensinando a respeitar e reverenciar por tudo que existe e nos rodeia. Cada radiação da luz lembra o todo, e o todo se faz presente em cada detalhe fulgurante do brilho desta mesma luz, numa palpitante correspondência que afugenta a sombra de nossas vidas. 

 Todavia, a realidade do mundo ocidental é muito difererente, mostra a fantasia da separatividade e o medo deste despertamento perene da luz, e faz-nos lembrar de Platão que ensinava dizendo assim: "Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz."

 Esta é a real tragédia, o adulto com medo da luz. Definitivamente esta é a trajetória da humanidade. Fazer o que???  Seguir em frente. Ando devagar porque já tive pressa... Mas ando... ando em direção a luz.. 





Mas o que é o Diwali? 
É um dos grandes festivais da  Índia, que é comemorado numa noite de lua nova entre o mês de outubro e novembro. O dia exato do festival é decidido de acordo com o calendário Hindu .  Neste dia  é celebrado  o retorno do Senhor Rama de seus 14 anos de exílio. No entanto, existem várias outras histórias associadas ao festival.Segundo a lenda popular, quando o Senhor Rama retornou de seus 14 anos de exílio, depois de derrotar Ravana, o povo de Ayodhya acenderam muitas velas  para comemorar  o seu regresso ao reino. O festival recebe o nome de linhas de diya que se celebravam o retorno do Senhor Rama, e daí o nome Deepavali , literalmente traduzido para " linhas de luz . " O nome ficou simplificadoo  para Diwali ao longo dos anos . Este dia simboliza a vitória da luz sobre a escuridão.





De acordo com outra lenda, Pandava do Mahabharata retornou à sua terra natal depois de 13 anos e, este  dia é celebrado com velas  para comemorar o seu retorno.
Os Sikhs comemoram este dia para marcar o dia da liberdade em que seu Guru Hargobind ficou livre da prisão.   Os jainistas comemoram o dia em que Lord Mahavira alcançou a iluminação. Há ainda outras teorias associados com Diwali, como o aumento da Deusa Lakshmi do mar, a morte de Narkasura pelo Senhor Vishnu e do nascimento da deusa Kali. 

 Atualmente o  evento é amplamente comemorado na Índia.  As pessoas iluminam suas casas, dois ou três dias antes do festival e os presentes são trocados entre amigos e famílias.

 Na noite do festival, orações são oferecidas ao Senhor Vishnu e Deusa Lakshmi, que é seguido pelo pipocar  de foguetes, e doação de alimentos, como  doces e outros tipos de comida...  No entanto, neste dia  as pessoas se abstem de carne e álcool.  De tarde, um monte de clubes começaram a organizar festas especiais sobre Diwali para a geração mais jovem .Apesar de Diwali ser um grande parte um festival indiano , é amplamente comemorado em outros países , bem como a Malásia , Sri Lanka, Cingapura , Nepal , Mianmar, Maurititus e Fiji. E neste dia o  Diwali é um feriado nacional em cada um desses países





Que a luz faça sentido em nossa vida!
Seguimos em frente com àqueles que estão acendendo sua pequenina luz... Eu acendi a minha luz, agora  decida se quer acender a sua.
Boa noite amigos
Norma Villares
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NOVAS PATOLOGIAS PELO USO INDISCRIMINADO DA INTERNET...






É oficial. Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis

A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.

À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma
série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.

Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.





 


Nomophobia
O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel).

Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.

A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis

Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.

“Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).”

Síndrome do toque fantasma

O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).

Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.

Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.

“Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive.
“Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa.

No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.



Fonte: TechHive 


 Náusea Digital (Cybersickness)

O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.

A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.

Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface.

Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.

Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.





Fonte: TechHive 



Depressão de Facebook

O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook.

Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.

Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.

Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).

Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero.

O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.

Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.

Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.



  Fonte: TechHive




Transtorno de Dependência da Internet
O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.

O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.

“Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.

Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a “baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins”.





Fonte: TechHive 


 Vício de jogos online

O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.

De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada “Lei Cinderela”, que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.

Embora existam poucas estatísticas confiáveis sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos.

Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar.

“Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem”, diz o Dr. Rosen. “O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem.”







Fonte: TechHive 



Cibercondria, ou hipocondria digital

O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online.

O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.

Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!

Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco – que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis.

E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os “buscadores aflitos” a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.

“A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias”, disse o Dr. Rosen. “Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente.”



  Fonte: TechHive




O efeito Google

O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.

Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.

Identificada algumas vezes como “The Google Effect” (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento “eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde”.

Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.




Esta  reportagem  foi  copiada deste  site  indicado   abaixo,  tratando-se de informações interessantes para a saúde da coletividade de modo geral, vez que é visível estas doenças, publiquei em meu blog. Agradeço sua pesquisa. 
Norma Villares

 

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http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/10/16/oito-novas-doencas-mentais-que-atingem-voce-por-causa-da-internet/

24/10/2013

ADOTANDO A MIM MESMA!




Tem uma hora que chega a maturidade lúcida, aderida de filosofia consciencial, e fazem uma dobradinha de vitalidade. Eu estou vivendo este meta-princípio da aceitação, uma coisa chega .... outra sai ... outra nem entra em nossa vida porque não presta trabalho para a evolução espiritual... E tudo isto me faz recordar o amigo evolutivo Roberto Crema: - Tudo o que nos sucede é lição de alma na Escola do Universo. E assim, adotando-nos a nós mesmos assumimos a condição de hermeneutas de nossas dores e crises, que passam a desvelar uma dimensão significativa e instrutiva, ajudando-nos a viver e evoluir. 
Neste exato momento estou conectando o sol, agradecendo a Deus.
E para não dizer que não falei das flores.
Bom dia rosas e cravos do dia!
 Norma Villares
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