Que tem medo do ridículo?
Já dizia Érico Veríssimo:
Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.
Verdade verdadeira. A especial condição de ser livre é não ter medo de se achar ridículo perante os outros. No contra-ponto, devemos deixar que os outros cuidem de si mesmo e de seus próprios ridículos. Sem se sentirem ridículos.
Pois o caminho autêntico perante a si mesmo, inclui o ridículo perante os outros. Enquanto ser humano livre includente do ridículo, torna-se leve e saudável... E depois disso e mais que isso... É só dá boas gargalhadas de suas próprias bobagens, sorrindo também das bobagens dos outros. Que coisa gostosa é deixar a alegria genuína fluir, convido todos rirem de suas próprias besteiras.
Lembram do ditado: "Muito riso é sinal de pouco siso”. Era a bandeira de alguns pitecantropos sisudos da Idade Média, nunca desopilaram o fígado, ainda bem que ficaram no passado arqueológico, risos.
Na vida fazemos esforços para realizar o melhor, mas o perfeccionista é muito chato, doentio, pesado, cri... cric... Dói na alma. Nhec... Nhec...
Concordo com Clarice Lispector: Que bom ser humana!
Humanizamos em nossos rídiculos, promovemos um círculo de pertença em nossas bobagens. Liberto e sem os grilhões do medo, pagando o preço de ser quem somos, e seguindo o prumo de ser verdadeiramente livre, pois o rídículo não amedronta mais.
Este é o genuino caminho da liberdade rumo a autenticidade. Emancipado e rico de coragem segue distante da prisão pessoal do medo, e torna seu trilhado seleto, genuíno e rídiculo.
E como Bertolt Brecht dizia: A arte, quando é boa, é sempre entretenimento.
Então, articular com arte e filosofar são entretenimentos. E como filosofar é teletransportar-se para dentro de si próprio. Acredito e credito àqueles que se dispuserem a despir-se do medo de serem "ridículos" exercer a arteira arte e a melhor filosofia de convivência consigo mesmo.
Pois, se os “ridículos” não tem medo de serem ridículos, estão na pista certa de serem compreensivos e amorosos consigo mesmos. Com certeza absoluta serão mais leves, soltos e encontrarão seus pares nessa trajetória ridiculumana.
As crianças não têm medo de serem rídiculas. Olhe bem pra essa fotografia, estão livres e soltas recebendo o ventinho...
Bem vindo ao mundo instigante e fascinante dos humanos livres e ridículos.
Que achas de chamar seu marido ou namorado(a) de: MÔOOOOOOOOOOO (em alto e bom som)
Brincar que ele(a) é muito bom de cama: Deita e dorme... risos
Se alguém soltar um pum fedorento, brinque: Esse é um PUM NINJA, silencioso e mortal.
Fazer caretas e ocúlos (como a fotografia) para seus filhotes ou netos.
Que tal um pic nic, com direito a toalha de quadradinhos vermelhos, sanduiche, maçã? (inclui formigas).
Sejamos doravante Ridiculumanos.
Eiba! nós de novo por aqui...
Sorria a vida é bela!
Já dizia Érico Veríssimo:
Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.
Verdade verdadeira. A especial condição de ser livre é não ter medo de se achar ridículo perante os outros. No contra-ponto, devemos deixar que os outros cuidem de si mesmo e de seus próprios ridículos. Sem se sentirem ridículos.
Pois o caminho autêntico perante a si mesmo, inclui o ridículo perante os outros. Enquanto ser humano livre includente do ridículo, torna-se leve e saudável... E depois disso e mais que isso... É só dá boas gargalhadas de suas próprias bobagens, sorrindo também das bobagens dos outros. Que coisa gostosa é deixar a alegria genuína fluir, convido todos rirem de suas próprias besteiras.
Lembram do ditado: "Muito riso é sinal de pouco siso”. Era a bandeira de alguns pitecantropos sisudos da Idade Média, nunca desopilaram o fígado, ainda bem que ficaram no passado arqueológico, risos.
Na vida fazemos esforços para realizar o melhor, mas o perfeccionista é muito chato, doentio, pesado, cri... cric... Dói na alma. Nhec... Nhec...
Concordo com Clarice Lispector: Que bom ser humana!
Humanizamos em nossos rídiculos, promovemos um círculo de pertença em nossas bobagens. Liberto e sem os grilhões do medo, pagando o preço de ser quem somos, e seguindo o prumo de ser verdadeiramente livre, pois o rídículo não amedronta mais.
Este é o genuino caminho da liberdade rumo a autenticidade. Emancipado e rico de coragem segue distante da prisão pessoal do medo, e torna seu trilhado seleto, genuíno e rídiculo.
E como Bertolt Brecht dizia: A arte, quando é boa, é sempre entretenimento.
Então, articular com arte e filosofar são entretenimentos. E como filosofar é teletransportar-se para dentro de si próprio. Acredito e credito àqueles que se dispuserem a despir-se do medo de serem "ridículos" exercer a arteira arte e a melhor filosofia de convivência consigo mesmo.
Pois, se os “ridículos” não tem medo de serem ridículos, estão na pista certa de serem compreensivos e amorosos consigo mesmos. Com certeza absoluta serão mais leves, soltos e encontrarão seus pares nessa trajetória ridiculumana.
As crianças não têm medo de serem rídiculas. Olhe bem pra essa fotografia, estão livres e soltas recebendo o ventinho...
"Levamos muito tempo para nos tornarmos jovens". Pablo Picasso
Bem vindo ao mundo instigante e fascinante dos humanos livres e ridículos.
Que achas de chamar seu marido ou namorado(a) de: MÔOOOOOOOOOOO (em alto e bom som)
Brincar que ele(a) é muito bom de cama: Deita e dorme... risos
Se alguém soltar um pum fedorento, brinque: Esse é um PUM NINJA, silencioso e mortal.
Fazer caretas e ocúlos (como a fotografia) para seus filhotes ou netos.
Que tal um pic nic, com direito a toalha de quadradinhos vermelhos, sanduiche, maçã? (inclui formigas).
Sejamos doravante Ridiculumanos.
Eiba! nós de novo por aqui...
Sorria a vida é bela!
38 comentários:
Amiga, acredito que precisamos ser mais ridículos. Como vc disse: articular com arte e filosofar.
E como é bom filosofar, sem medo de ser ridículo.
Gostei da palavra nova que inventou RIDICULUMANO. O novo verbo, ridiculumar, hahahaha. Só você e sua arte.
Ontem, procurei a sala Musicoterapia e não encontrei.
Beijinhos
Eiba! nós de novo por aqui...
E não é?
Sim!
bjs no coração
uma bela semana
Mesmo não querendo, o ridículo nos ronda...
mas saber dar uma volta por cima, esta é a questão...
Amiga vim te ver... saber de você... tudo bem?
beijos...
Pois é Viveka, filosofar é uma prosa muito boa, sem medo de ser ridículo.
Gostou da palavra nova que inventei RIDICULUMANO? Que bom!
E o novo verbo, ridiculumar, vamos praticar, risos.
A sala está abrindo no horário de verão.
Grande abraço
26 de Outubro de 2009 05:15
Eiba Tereza!!!!!
Nós aqui de novo...
Vamos conjugar o verbo ridicular, risos.
Um grande abraço
Zizinha, obrigada pela visita e pela prosa.
Estou bem, aqui na net proseando com vocês. E você como vai seu lindo jardim?
Um grande abraço
Norma, bom dia!!!
Adorei este post. Ser auto-ridículo é se despojar de medo, de vergonha e de tantas coisas que nos faz mal. Rir de nós mesmo é algo que faz tão bem e nos perguntamos porque tem pesoas tão...tão, né?
Para que ter medo de sermos nós mesmos?
Começou a semana bem cheia de alegria e luz!!!
Minha amiga, desejo uma maravilhosa semana prá você!!!
Beijo,
Uman
Norma
Assino embaixo.
Delicia de post, amei a foto das crianças pegando ventinho.
beijos
Norma,
Gostei do post e das imagens.
Um beijo,
Jorge
Norma
Eu também adorei este post. Ser auto-ridículo é perder esse medo aterrorizante, dar muitas risadas de si mesmo.
Faz mais bem que mal.
Eiba! Sorria.
Abr
Amiga, eu gosto de filosofar cozinhando, e achei esse texto excelente para a cozinha, hahahah.
Livre, leve e solto com nossos ridículos, sem medo de ser feliz.
Taí, gostei pra xuxu desse texto, amei a foto das crianças pegando ventinho.
Eu tb gostei da palavra nova que inventou RIDICULUMANO. O novo verbo, ridiculumar.
Bom
Bjs
Olá minha querida amiga,
Gostei muito do post. Concordo totalmente com a idéia. O ser humano se tolhe tanto, fechando-se em sua concha. Parece que tem que se defender a todo instante. Parece esconder-se do julgamento.
Díficil é se soltar, deixar as asas livres.
Deixar-se ser um "ridiculumano".
Abraços fraternais
Norma. Amei a palavra nova "ridiculumano". Devemos rir de nós mesmos, com toda certeza. Isto lava a alma e nos leva a crescer. Belo texto, amiga. Como sempre. Beijos.
Norma:
Que texto gostoso de ler !
E muito bem colocado, viu ?
Claro que voce mereceria flores
e se pudesse , eu mesmo entregaria
Beijo
Higo, pois... pois... Então vamos conjugar o verbo ridiculumanizar, risos.
Oh! amigo, Faz muito mais bem do que mal.
Sorria.
Grande abraço
Mara querida amiga, amei a receitinha.
Pois é, pode filosofar e conjugar o verbo ridiculumabizar, risos.
Eu ridiculumanizo
Tu ridiculumanizas
Ele ridiculumaniza
Gostou?
Conjugue.
Abração
Olá Psiquismo desmitificado. Obrigada pela linda visita.
Pois é, o ser human o se ENCOLHE e ver a vida passar pela TV.
Devemos construir e conjugar esse verbo RIDICULUMANIZAR.
Bom, né!
Abração
Maria José que bom que voltou.
Gostou da nova palavra "Ridiculumano".
É um convite a dar risadas de si próprio. Ser solto e leve.
Abraços
IVANCESAR, obrigada pela visita e pelo presente. Flores serão serão bem vindas em meu jardim.
Ainda bem que gostou. Então vamos conjugar o verbo "Ridiculumanizar".
Abraços
Olá Norma, para mim ridículo é não ser feliz, ou pelo menos tentar, por medo da língua do povo. Dana-se o povo. Eu quero mais é ser ridículamente feliz.
Beijos
Olá Norma, vou anotar esta : "ridiculumano" - muito boa mesmo.
Fiquei sabendo que, muitas pessoas gostariam de ter um Blog, mas, não o fazem com medo de se expor e pior, de serem ridicularizadas.
Fazer o que, né ?!
Excelente post.
Beijos
Olá Wanderley, obrigada pela visita.
O bom mesmo é ser feliz, sem medo de ser ridículo ou não. Bom né,
Abração
Olá REGINA, muito obrigada pela visita.
Anote esse nome "ridiculumano". Sempre inventei nomes, risos.
Pois, pois... essas pessos que gostaria de er um blog e não tem por medo.
Eu fico com pena delas, pois estão acorrentadas no medo.
Abraços sublimes
Eu tb adorei esse texto, ser ridículo é construir caminho de autenticidade. Tudo com equilibrio. E o resto é rir de si mesmo, fazemos tantas bobagens.
Boa semana bem cheia de alegria
Beijinhos
Olá Norma, muito sensível e revelador esse caminho de autenticidade. E o medo sempre acompanha, ligar pra ele é outra coisa.
Bijussss
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Td muito lindo e gstoso de ler.
Beijinhossssssssssssssssssssss
Norma, recebi se email e adorei este texto, muito criativo. Ficou super legal, gostei também da nova palavra "ridiculumano", inventada por você. Então vamos ridiculumanizar, dar boas gargalhadas. Beijos.
André
Ual! Muito bom esse texto, está na hora de iniciar a conjugaçãom, ridiculumanizar, hihihi.
Bj
Estou lendo seus textos, gostei de tudo. Eu tb quero um blog, só falta tempo.
Esse ridiculumano foi demais, essa palavra nova é genial. Esse é o preço da liberdade, mas é só dá uma risadinha e sair de fininho.
O end. coloquei nos favoritos.
Adorei as bolinhas do lado, relaxante.
Beijos.
Oi, me encantei com teu blog, maravilhoso, não ´dá vontade de ir embora, virei seguidora correndo, beijinhos e obrigada por compartilhar"coisas" tão singulares e especiais....
Ola Elisabete, obrigada pela visita e elogio.
Todos nós compartilhamos coisas singulares. Vou fazer uma visita ao seu cantinho.
Melhores abraços
Ola Maria Amélia, muito obrigada pela visita e comentário.
Que bom que veio conhecer meu espaço. Fiquei feliz. Volte sempre
Melhores abraços
Márcio que bom que veio conhecer, obrigada, volte sempre.
Um abração
André olá, agradeço a visita.
Então gostou, do no vo nome e verbo, RIDICULUMANIZAR, risos.
Ficou legal, né
Abração
Marcos querido amigo, voltou?
Fico feliz de ver vc aqui no blog. Vou fazer uma visita ao seu.
Bijussssssssss
* Lara, linda você apareceu, tava sumida. Obrigada, Bjs
* Sassá, nena linda, beijinhos
Gostei p cacete deste texto. Muito mesmo. Gostei da palavra nova que vc invetou. Abração
Oi Juracyyyyyyyy, que bom que veio me visitar. Agradeço amigo. Um grande abraço
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