As rosas choram...
Por falta de TI
Por mais que eu procure
Nos mares azuis, nem sinal...
Em céus coloridos, nada vejo...
Nas silentes vagas, tudo vago...
Cristalinas fontes, só espelho brilhante...
Oh! bendita parte da minha parte
Onde estás que não me respondes
As rosas choram...
Por falta de TI.
Norma Villares
06.02.2007
Por falta de TI
Por mais que eu procure
Nos mares azuis, nem sinal...
Em céus coloridos, nada vejo...
Nas silentes vagas, tudo vago...
Cristalinas fontes, só espelho brilhante...
Oh! bendita parte da minha parte
Onde estás que não me respondes
As rosas choram...
Por falta de TI.
Norma Villares
06.02.2007
29 comentários:
Norma
Tua sensibilidade poética é tocante.
Me emocionei...pois as rosas choraram a ausência...
Tua alma poética fala ao fundo do coração de quem a lê e realidade, não se precisa ler-te...vale sentir-te.
Beijo, de coração,
Uman
Dolorido esse poema.
beijos
Norma,
Mesmo que um poema dolorido, a rosa é sempre rosa!
Norma, tem um selo no meu bloguinho para você.
Dá uma passada lá, ok?
Um beijo,
Jorge
As rosas e suas companheiras
de jardim
sempre socorrem aos poetas
no versejar dos sentimentos
Que beleza!
Como faz falta coisas lindas assim para se ler.
Beijo grande
Unknown man, você tem muita sensibilidade, as emoções misturam-se com os sentimentos mais puros do Espírito.
Realmente as rosas choram a ausência... a saudade...
Quem escreve sente profundo n'alma, endereçado para quem lê se sensibilizar também.
Abraços poéticos
Angela linda e sensível poetisa, a ausência é muito dolorida.
Abraços poéticos
Jorge, a essência da ROSA sempre será a mesma...
Agradeço o mimo rico de perfume.
Abraços poéticos
IVANCEZAR olá.
Nos jardins da vida, as rosas serão eternas companheiras.
Abraços poéticos
Maria José Speglich que prazer vê-la aqui conosco. Seja bem vinda, e sirva-se de um cafezinho com pão de queijo.
A beleza que você vê, é reflexo de seus olhos e do coração sensível que você tem.
Realmente faz falta coisas lindas assim para se ler.
Abraços lúdicos para almas poéticas
Que sensibilidade. São tantas emoções quando há ausência. As rosas choram, derretem.
Namaste
Bjs
Querida Norma, consegues escrever com a alma, o que é bem difícil.
Lembrei da música Pedaço de Mim, do Chico, onde ele fala da ausência...
Beijos
Gostei da coluna sobre Hermes, no blog CPI BRASIL. Excelente.
Bjs
Oi, Norma, vim agradecer sua visita lá no blog. Adorei esse seu espaço! Na luz, André
Norma, encantada com vosso poema! Lindo! Tem um selo para você me meu blog. O intuito é gerar amor e fraternidade entre os blogueiros! Muita paz, saúde e alegria!
Viveka obrigada pelas lindas palavras. Você também é muito sensível. A ausência sempre é dolorida.
Abraços com sensibilidades
Blog do Mensageiro eu agradeço sua visita ao nosso espaço.
Muito obrigada, um grande abraço
Gianete Rocha muito obrigaad pela visita e mimo, vou lá buscar.
Assim vamos fazer o círculo do amor e fraternidade entre os blogueiros.
Alegrias pra você.
Um grande abraço
Oi Norma com certeza um dia o seu clamor será ouvido.
Beijos
Amigo Wanderley muito obrigada pela visita.
Com certeza será ouovido.
Abraços fraternos
Norma
Muito sensibilidade, eu amocionei. As ausências bate no peito e dói na alma. Amiga sua alma ZEN poética fala muito alto. Bonito poema.
Ouvimos
Namasté
Norma
Você tem muito sensibilidade. Emociona mesmo. Mas é difícil pra enxergar de frente essa emoção.
A dor da ausência é dificil, seja qual seja...
Muito bonito poema.
Namasté
Tu escreves com uma musicalidade de encantar o coração. Meu cheiro. Teresa.
Huga amigo olá.
A sensibilidade e a emoção é você quem sente. Quem bom!
Grata de coração.
Um grande abraço
Teresa Cristina flordecaju o teu cheiro tem o perfume de caju, e musicalidade vem do seu coração sensível.
Grata de coração, um grande abraço
Norma, você tem muita sensibilidade.
Eu senti na pele essas emoções da ausência. è dura, é difícil.
E as rosas choram quando estamos tristes
Beijos
Vim conhecer seu blog e achei encantador. Seus poemas, então! Lindos!
Um grande abraço!
Muito ob rigada Debora, vou ver o seu tb. Abraços
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