"Se você encontrasse uma pessoa como eu, seria capaz de dividir sua existência comigo?
Eis a pergunta que, em geral, fazemos por ai...
A falta de consciência sobre si mesmo deflagra a natureza dos desencontros afetivos que temos que enfrentar, exatamente porque os “amores perfeitos” apenas existem para os perfeitos. Se o outro é meu espelho, somente nele me descobrirei até que seja capaz de reconciliar os opostos em mim, através desse outro que me provoca.
A presente obra é fruto de sete anos de pesquisa e vivência pessoal. Aborda conceitos e questões práticas das relações afetivas sem pretender apresentar roteiros ou formatos de conduta. Expressa percepções colhidas através de dezenas de depoimentos e situações em trabalhos de grupo, palestras, seminários, bem como na análise individual, em consultório. Questiona os mitos amorosos vigentes, apresenta as reações arquetípicas, portanto intrínsecas à maioria de nós, diante do dia a dia da construção da afetividade e aborda as afecções psicológicas inerentes a esse desafio que é relacionar-se com o outro.
'Carta Aos Que Querem Amar' provoca um olhar adulto sobre nós mesmos e sobre a responsabilidade que temos em nossas escolhas e propõe recompor a pergunta inicial: Se ‘eu’ encontrasse uma pessoa como eu, desejaria, de fato, repartir minha existência com ela?"
O autor Francisco Masan, é um amigo que eu gosto muito, é um ser humano bonito por dentro e fora. E falar de amor nunca é demais, pois tudo que sabemos sobre o amor é pouco diante desse sentimento tão falado por poetas, escritores e músicos... Sim, o amor é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser, quando amadurecemos juntos, quando o mundo se torna melhor porque os dois juntos aumentam o bem planetário. O amor é muito bom, por isso indico esse livro que é um manancial para beber sobre esse sentimento de nobreza sem igual.
Muitos abraços luminosos!
Norma
A presente obra é fruto de sete anos de pesquisa e vivência pessoal. Aborda conceitos e questões práticas das relações afetivas sem pretender apresentar roteiros ou formatos de conduta. Expressa percepções colhidas através de dezenas de depoimentos e situações em trabalhos de grupo, palestras, seminários, bem como na análise individual, em consultório. Questiona os mitos amorosos vigentes, apresenta as reações arquetípicas, portanto intrínsecas à maioria de nós, diante do dia a dia da construção da afetividade e aborda as afecções psicológicas inerentes a esse desafio que é relacionar-se com o outro.
'Carta Aos Que Querem Amar' provoca um olhar adulto sobre nós mesmos e sobre a responsabilidade que temos em nossas escolhas e propõe recompor a pergunta inicial: Se ‘eu’ encontrasse uma pessoa como eu, desejaria, de fato, repartir minha existência com ela?"
O autor Francisco Masan, é um amigo que eu gosto muito, é um ser humano bonito por dentro e fora. E falar de amor nunca é demais, pois tudo que sabemos sobre o amor é pouco diante desse sentimento tão falado por poetas, escritores e músicos... Sim, o amor é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser, quando amadurecemos juntos, quando o mundo se torna melhor porque os dois juntos aumentam o bem planetário. O amor é muito bom, por isso indico esse livro que é um manancial para beber sobre esse sentimento de nobreza sem igual.
Muitos abraços luminosos!
Norma
4 comentários:
Me pareceu bastante interessante. Valeu pela dica.
Bjux
Obrigada pela dica.Vou ler o livro. Na verdade amar é um sentimento que não é racional, mas viver este amor a dois, em plenitude, exige sabedoria, doação, paciencia, dedicação e complicidade.Nesta última semana em que foi tão cantado o amor vale refletir sobre o assunto.Vamos amar..amar.amar.Tem coisa melhor? Bjs
Norma:
Parece, mesmo, uma excelente leitura, sobretudo, porque uma marca dos tempos "modernos" é exatamente a "fuga" aos compromissos que decorrem de uma relação madura.
Nunca é demais falar do amor, principalmente em uma época tão vertiginosa que mal dá tempo para refletir nos próprios sentimentos e em que a propaganda e o superficialismo imperam e são o modelo.
beijos
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