Lua que minha alma prateia
Na faísca que ascende ao céu
Lúdica vida que mancheia
A beleza descortinada sem véus
Olhos de luar de prata clareiam
Sua imagem cinzelada ao léu
Sempre guardada na aldeia
De meu coração de mel...
Norma Villares
23.01.2012
2 comentários:
Olá querida Norma, mas que lindo poema!! Estou sempre por aqui, fazendo umas visitinhas no seu espaço, é muito agradável!!
Tenha uma bela semana!♥
Mari
Oi
Muito bonito o poema.
Beijos nesse coração de mel.
Lúcia
Postar um comentário