Na floresta do fugaz fascínio pude enxergar a beleza efêmera e o sol aparece com seus doces raios e iluminam o céu.
E o tempo passou pelo pó do eterno, em vão abre-se um espaço para acurar a visão no que dista do tão distante. O longe não pode alcançar...
São coisas que os olhos não viram e não vêem anuaviados na efemeridade do grande imaginário perceptível.
Mas o coração é temperado com a alquimia do sentimento e preparado pelo Divino com esmero e profundo amor.
E como uma velha cabocla fiquei matutando por matutar... Passa o tempo, meditando... e o tempo passa devagar. E o não visível daquilo que é visto, não é fácil enxergar. E no concerto da aurora radiante surge o raio fúlgido da matina, que delineia o invisível e num rasgo de desperta consciência a vista alcança tudo aquilo que dantes não conseguia enxergar.
Vejo o mundo de meu mundo na floresta cintilante, sem eclipse o sol brilha no interior da alma andante e sedenta de evolução interante na trilha da vida.
São coisas que os olhos não viram e não vêem anuaviados na efemeridade do grande imaginário perceptível.
Mas o coração é temperado com a alquimia do sentimento e preparado pelo Divino com esmero e profundo amor.
E como uma velha cabocla fiquei matutando por matutar... Passa o tempo, meditando... e o tempo passa devagar. E o não visível daquilo que é visto, não é fácil enxergar. E no concerto da aurora radiante surge o raio fúlgido da matina, que delineia o invisível e num rasgo de desperta consciência a vista alcança tudo aquilo que dantes não conseguia enxergar.
Vejo o mundo de meu mundo na floresta cintilante, sem eclipse o sol brilha no interior da alma andante e sedenta de evolução interante na trilha da vida.
E nas brenhas desta floresta fui escutar os sons inaudíveis, ouvi assobio do vento que cantava os cânticos serenos de Deus, ouvi os pássaros que batiam asas, os sussurros da matina que abriam-se em alvoroços e deu uma saudade matadeira... saudades de Deus.
São coisas que os ouvidos não ouviram e não podem ouvir porque estão surdos pela algazzarra da vida material.
Mas assuntei quietinha, pois leva-se muito tempo para escutar o inaudível...
Como uma velha cabocla fiquei matutando por matutar... Até que consegui ouvir vibrações sonoras ainda sem escutar. Mas a floresta prateava com a luz de seus relâmpagos e seus raios emitia sons cósmicos e o inaudível fazia-se escutar... E tudo era perceptível reveberando na minh'alma, os sons Cósmicos surgia de mansinho numa escuta gloriosa eu ouvia quietinha...
São coisas que os ouvidos não ouviram e não podem ouvir porque estão surdos pela algazzarra da vida material.
Mas assuntei quietinha, pois leva-se muito tempo para escutar o inaudível...
Como uma velha cabocla fiquei matutando por matutar... Até que consegui ouvir vibrações sonoras ainda sem escutar. Mas a floresta prateava com a luz de seus relâmpagos e seus raios emitia sons cósmicos e o inaudível fazia-se escutar... E tudo era perceptível reveberando na minh'alma, os sons Cósmicos surgia de mansinho numa escuta gloriosa eu ouvia quietinha...
E nas selvas de mata espessa, caminhei desbravando as rotas “in natura”, abrindo picadas para ver e enxergar, ouvir e escutar.
E neste profundo matagal sombrio, eu escutei minha alma. Conheci abrigos e alimentos, louvei as pedras, as montanhas, as planícies, os rios e aceanos.. Venci medos seguindo a intuição, errei menos porque escutei mais, enxerguei distante porque acurei meu olhar. Percorri os mapas e descobri novos caminhos das necessidades prementes, e como trilheira aprendiz descobri que a melhor rota é a do coração. São perfumes da alma inebriada pela luz.
Nessa mata densa de cores fortes e veladas, e, de sons audíveis e inaudíveis, acordei-me marcada pela ausência e presença de tudo, pois o vazio inominável se fez atuante tocando meu coração com o silêncio. E no leito existencial acordei no doce rastro do sentido essencial.
A voz da floresta fez uma linda ponte mítica entre o Divino e o homem e nela traziam todo conhecimento cósmico à luz da terra e do céu. As árvores representada pelas suas raízes sendo nutrida pela terra e com seu tronco e galhos com a firme conexão com céu. E deste entrelaçamento todo conhecimento fazia-se presente neste grandioso palco existêncial.
Acordada, meus ouvidos ouvem, meus olhos vêem os perfeitos bens que a Divina Presença preparou para todos aqueles que o amam no terreno fértil do coração.
Um coração preparado é um coração Divino, mansamente afortunado!
Paz e Bem!
25 comentários:
Eu fiquei quietinha também, lendo esse texto poesia que me encantou de tal maneira que fiquei com os olhos rasos d'agua...
Lindo, lindo, lindo
Será que posso repassar para meus amigos?
Beijo!
Lindo e sereno texto. Ouvir e ver com o coração aquilo que é inaudivel e invisivel aos sentidos é estar proxímo ao divino.
beijos
Angela, muito obrigada pelo elogio, e vindo de você é super elogio.
Grande a afetuoso abraço
Crisrina,
que bom que ficou quietinha também, é bom. Silenciar e aquietar. Muito bom.
Claro que pode levar, coloque o nome, endereço do blog e data.
Grande a afetuoso abraço
Namasté Norminha,
Que linda floresta encantada, eu também depois que li fiquei quieto, silencioso. Me vendo na na floresta da vida, aguçando minha percepção.
Somente o Zen pode compreender este estado tão puro.
Minha querida este texto está lindíssimo.
Bijus
Você Norminha é Zen e ainda não descobriu. Sempre siga este rastro de luz em sua vida.
Bijusssssssssssssssssssssss
Texto maravilhoso.
Beijos.
Lindo texto que encanta e acalma. Amei
Beijos
Namaste
Muito sereno mesmo. Belissimo texto, li duas vezes para silenciar.
Abraços
Norma!
"Há corações que param no passado;
e para que isto não
aconteça com você deixo-lhe este
pequeno lembrete, para que o
seu coração, ao mover-se no futuro,
encontre sempre algo no
presente."
Fim de semana iluminado pra vc amiga.
beijooo.
nossa ki textu lindo, da uma paz dipois ki termina di ler sabe, mt interessanti, adori vir aki sempre fiku surpresa. parabénssss inumeras di varias vezes mesmu rsrsrsr....
mt obrgddd pelo elogio no meu bloguitu fiku feliz tbém em saber ki as pessoas estaum gostandu mt obrgdd kerida
volte mais vezes naum paga nada naum é di gratísssss
rsrssr....
bom findíssss
bjússsssssssssssssssssss milllllllllllllllll
Lena
São coisas que os ouvidos não ouviram e não podem ouvir porque estão surdos pela algazzarra da vida material.
Grande verdade!...Tantas vezes estamos surdos aos pequenos sons que nos chegam de todos os lados...
Texto excelente! Parabens!
Abraço
bello texto!! Un placer leerte. Un abrazo grande.
Norma!
Um texto que acalma e ilumina!
Bjkas e bom domingo!
Norma, fiquei inebriada com sua poesia.
Nada como um coração preparado, para ver e enxergar, sentir e se dar, perceber e recomeçar.
E por fim, silenciar e ainda poder amar.
Um lindo domingo
Muitos beijos
Regina que bom vê-la aqui.
Isso é verdade, ficamos inebriada com a beleza.
Abraços subimes
Marcos realmente sou Zen, o coração fala mais forte.
Abraços sublimes
Sonia,
Sight,
Alma,
Helena,
Realmente estamos surdos aos sons da natureza. Precisamos parar e silenciar...
Muito obrigada pela visita e comentários
Sublimes abraços
Pelos caminhos da vida,
Sempre com um pedaço poético tirado do céu, pra brilhar em nossa vidas.
Muito obrigada
Beijinhos no coração
Hugo,
Wanderley,
Manuel,
Fico muito feliz em vê-los aqui me visitando e comentando.
Grande e afetuoso abraço
Namaste Amiga,
Que texto belíssimo, senti vontade de ir à floresta.
Maravilhoso.
bijusssssssss
Rejane, boa viagem. Fique feliz!
Beijin hos
Marcos é só caminhar em direçaão a...
Bijus
Norminha, estou encantada com tudo aqui! Daria uma bela edição de livro, todo este material precioso. Este texto representa bem o percurso em sua Natureza interna. Quanto de belo tem-se nela e quanto de desconhecido que pode surpreender e assustar. Mas nela, acompanhando o seu trilhar, senti imensa paz pois ela é pura, vibrante, viva e mantem a sacralidade por cada elemento constituinte. Parabéns por tanta e rara beleza interna! Quanto mais te conheço mais te admiro, estimo e reverencio o teu lindo ser! Paz profunda!
Muito ob rigada pela opinião. Vou pensar com carinho.
Um grande abraço
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